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de: ryotiras.com

Comentários

*por p. disse…
groselhas-a-parte-as-vezes-me-sinto-assim: um amigo imáginário também me abandona para eu me perder.

:ouça {Ludov - A Espera}:

be-jo-be-i-be
Anônimo disse…
Nuss,o que é aquilo ali embaixo?

Vou dar um control c - control v e criar um best-seller...

carái, agora curti... ^^

"Viram só no que dá mexer com a gente?"
Anônimo disse…
E esse bicho nem parece com vc. Vc é mais pop que o Thom.
l u a * disse…
ando soltando farpas, e oi? nem parece eu. ando fazendo machucar e isso nem me assusta.

a questão é que inércia tem-me acabado a alma, e é de amor que sobra a minha essência. te amar não é condicional, bem sabes, mas nada me é incondicional, agora.
e do tanto desejar dois, tenho de me fazer valer. (bem sabes que me desafio pra baixo e nego tudo quanto sou, pro outro, e só me fodo)

é isso.
não finja que é pequeno, sai da porra do colchão.
(nem que eu tenha que ir aí te arrancar.)

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medíocres.

eu queria aqui levantar uma questão simples: se todos procuram ser os melhores em tudo (melhor amigo, melhor namorado, melhor filme, melhor sensação, melhor funcionário, o mais qualificado, o mais bem-preparado, melhor comida...) o que vai ser dos bilhões de medíocres??? me diz!

saudade.

ele esperava. nunca chegava no horário, mas hoje tinha conseguido ser pontual. a impaciência - pontuada por passos curtos daqui pra lá - era efeito da pontualidade dela, que sempre chegara antes dele. ela chegou, olhando-o com uma expressão de desculpas, com o mesmo andar sereno de todas as vezes. - oi. e aí? - ele disse. - tudo bem. e aí? - respondeu ela. ele abriu um sorriso e disse: - aí. (...) (eu vivo tão sozinho de... saudade.)

muito barulho por nada (ou a arte de parafrasear shakespeare sem dar sequer a mínima pra tudo o que ele disse).

era uma vez a Cidade Perfeita. lá tudo funcionava perfeitamente: não havia lixo na rua, não se viam mendigos ou crianças abandonadas, todos estavam inseridos na sociedade e dela participavam ativamente. não havia corrupção, os ônibus nunca estavam lotados. e é de dentro de algum desses veículos que o nosso amigo Reginaldo começou a revolucionar. vinha ele com seus fones de ouvido, o terno alinhadíssimo, postura ereta. sentou-se numa poltrona vazia. não havia ninguém do lado. até uma moça entrar pela porta do ônibus, girar a catraca e aproximar-se dele. ela já era conhecida de vista de Reginaldo, tomavam a condução juntos quase todos os dias. sempre se entreolhavam, um sentado num banco à frente do veículo, outro sentado mais atrás. estavam sempre se esbarrando. mas Reginaldo nunca tinha se proposto a ir falar com a moça. hoje porém, achava que seria diferente. observou os movimentos esguios da guria, com olhar atento. ela veio, procurou por um lugar vazio, e sentou-se exatamente do lad...